De fato e verdade é que em todo grupo, sempre vai existir um traíra. Lembramos que desde a época de Jesus Cristo que um membro seu, no caso Judas, tornou essa situação cada vez mais freqüente. Quando voltamos esse pensamento à realidade do município de Paço do Lumiar, vemos que existem diversos grupos e conseqüentemente vários Judas. O verdadeiro inimigo do Paço é a situação caótica em que se encontra o município. Seria muito mais vantajoso e inteligente que aqueles que se dizem líderes políticos luminenses usassem de sua criatividade retrógrada para alavancar a auto-estima de nossos conterrâneos com obras sociais e não perder tempo em denegrir a só quem quer ajudar.
Ratificando o que dizem por aí, que de certo modo não estão errados, na situação em que se encontra nosso município comparado as comunidades carentes espalhadas pelo mundo todo, o que cai de pára-quedas é ajuda humanitária. Ajuda essa identificada em serviços sociais que seriam de total responsabilidade do nosso poder público. Apontar um dedo para criticar alguém que toma iniciativas é fácil, difícil é usar o restante dos dedos para colocar a mão na massa e agir como verdadeiros agentes solidários de nossa comunidade.
O que realmente precisamos em nosso município é uma fábrica de carapuças de tão grande que é o número de falsos amigos que teriam que usá-las.
Quem já esteve no poder não fez nada. Quem tantas vezes tentou chegar lá fica acorrentado por alianças inaceitáveis dos eleitores que realmente conhecem a política do Paço. E tanto quem não fez e quem tentou e não chegou, não deixa quem tanto sonha em acordar o município de Paço do Lumiar.
É esse tipo de atitude e comportamento esdrúxulo que você espera de um governante?
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