segunda-feira, 7 de maio de 2012

Aprenda 10 dicas sobre o que os homens acham realmente sexy



Sentir-se sexy é muito mais do que uma questão de espírito. De acordo com o site The Stir, esta sensação está relacionada à aprovação masculina. Pensado nisso, a publicação reuniu em 10 dicas quais são as atitudes que homens consideram atraentes.

1) Ao natural: a maioria dos homens não gosta de maquiagens pesadas. Então, perder muito tempo na frente do espelho pode ser em vão. Eles tendem a gostar da beleza natural.

2) Dose certa: estar bêbada significa que, muitas vezes, você pode passar do ponto e espantar o pretendente. Esta situação permite que você não filtre os comentários e fique mais propensa a dizer besteiras.

3) Marketing pessoal: invista em uma foto provacativa para o fundo de tela do seu celular. Nada muito explícito, só algo sexy.

4) Medida certa: capriche no look, mas deixe um ar de mistério. Se usar uma saia mais curta, economize no decote.

5) Nada de tanquinho: isso vai contra um monte de revistas de beleza que dizem é a barriga malhada é que faz sucesso. Os homens têm um desejo subconsciente de procriar e uma mulher com curvas mais naturais remete à fertilidade.

6) Bom humor: os homens adoram mulheres inteligentes e espirituosas.

7)Afetividade em alta: a maioria dos caras gostam de ver a sua menina com sobrinhos e sobrinhas. Isso mostra que ela é paciente, bondosa e carinhosa.

8) Piada boba: não há se aquela piada sair errada. A maioria dos homens acham esta atitude adorável.

9) E-mails sensuais: nada muito lascivo, apenas algo que lhe mostre que você está pensando nele. Tenha cuidado, porém, não os envie de seu e-mail de trabalho.

10) Elogios do coração: não se envergonhe em fazer um elogio sincero. Os homens gostam de ser paparicados.

Estudo põe Brasil em 7º lugar em homicídios de mulheres




Estudo divulgado nesta segunda-feira revela que o Brasil tem o sétimo maior índice de homicídios de mulheres entre 84 países pesquisados. Os dados integram o levantamento 'Mapa da Violência de 2012: Homicídios de Mulheres no Brasil', realizado pelo sociólogo Julio Jacobo Waiselfisz. De acordo com a pesquisa, o País registrou taxa de homicídio de 4,4 vítimas para cada 100 mil mulheres, em 2010.

Segundo a publicação, o Espírito Santo possui a maior taxa de assassinatos de mulheres entre os Estados brasileiros. Em 2010, foram 9,4 mortes para cada 100 mil mulheres. Alagoas, com 8,3 homicídios, e Paraná, com 6,3 mortes, também estão entre os Estados mais violentos.

A pesquisa expõe ainda a realidade da violência doméstica. Pelo levantamento, 69% das vítimas atendidas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) sofrem a agressão dentro das próprias casas.

terça-feira, 1 de maio de 2012

10 ingredientes que um bom relacionamento deve ter



Amar ou ser amado

O que é mais importante para você: amar ou ser amado? Às vezes, é preciso escolher. Se o seu parceiro está atravessando um momento difícil, e não pode dar atenção suficiente, é preciso saber respeitar. Se você realmente o ama, mesmo que alguém ou alguma situação esteja tirando a energia dele, esteja disposta a dar o seu amor, ainda que receba pouco em troca.

Doe-se o quanto achar necessário

Quando você realmente encontrar alguém que valha a pena, evite se conter. Você deve se sentir à vontade para dizer "eu te amo" quantas vezes você achar necessário, sem medo. Se você exagerar no autocontrole ao amar, pode estar perdendo um dos maiores prazeres da vida.

Ponto final nas discussões

Muitos homens não se importam em não terminar uma discussão e apenas finalizar o assunto com um "eu te amo" ou um simples "me desculpe". Mas isso não garante que o ocorrido não virá a acontecer novamente. Você precisa se sentir confortável em querer conversar sobre o tema, dizendo "aconteceu isso, então eu/ou você precisamos mudar isso para que este tipo de coisa não ocorra novamente".

Dedo na ferida

Para preservar a relação, evite machucar o seu parceiro durante as discussões. Se você realmente gosta de insultá-lo com palavras que podem magoá-lo profundamente, provavelmente isso não é amor.

Estar disposto

Se você cancelaria um fim de semana divertido para ficar em casa com ele, pois ele está doente, ele faria o mesmo. Se você voaria até outro estado para visitá-lo, ele também faria o mesmo por você. Pensando honestamente: o seu parceiro estaria disposto a fazer tudo o que você faria por ele? Analise esta questão, uma vez que, na vida real, há dificuldades, a idade chega e, por isso, um bom parceiro deve estar pronto para ser companheiro até nos momentos mais difíceis.

A bagagem do ex

Esteja consciente que a história que você teve com outros namorados é apenas uma bagagem. Mantenha as memórias longe do seu relacionamento atual, e aprenda a olhar as situações com uma perspectiva mais clara. Ninguém pode ser responsabilizado por erros de um parceiro do passado.

Tomando as próprias decisões

Muitas relações são baseadas em uma dinâmica que mais se parece com pais e filhos do que com dois parceiros. O seu companheiro deve confiar em você e acreditar que você é capaz de aceitar o desafio que quiser. Ele deve acreditar que você sabe o que é certo para você mesma, mais do que qualquer outra pessoa - até ele mesmo.

A tentação do telefone

Este é um dos principais testes de confiança, do qual muitas pessoas acabam falhando. Se o telefone do seu parceiro, por um acaso, estiver dando sopa em cima da mesa, a tentação surge - checar ou não checar as últimas ligações e mensagens? Se você acabar cedendo, poderá estar cruzando um caminho de desconfiança sem volta.

Repondo as energias

O seu relacionamento deve te dar energia para que você tenha fôlego para cuidar dos demais setores da sua vida, como família, trabalho e amigos. Se você anda cansado, ou sofrendo, porque seu relacionamento está tirando muito da sua energia, algo está errado. Todos os tipos de relação exigem energia, mas as relações problemáticas apenas a tira, e não as devolve.

Conexão à distância

Se você não vê seu parceiro há alguns dias, e está preocupada que a conexão entre vocês se enfraqueça, cuidado. Um relacionamento saudável permite que ambos se sintam confortáveis em seu tempo livre. Se um simples fim de semana longe pode abalar o seu relacionamento, outras coisas também podem. A conexão entre vocês deve ser forte o suficiente, mesmo que cada um esteja em um lado diferente do planeta.

Facebook conecta doadores de órgãos com pessoas que precisam de transplante




O Facebook apresentou nesta terça-feira uma iniciativa para utilizar sua vasta rede social para ajudar a conectar os doadores de órgãos com pessoas que precisam de transplante.
O fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, anunciou a iniciativa e se converteu num dos primeiros usuários do Facebook a se inscrever como doador.
Zuckerberg disse que teve a ideia do programa depois de conversar sobre o tema com a namorada, que é estudante de medicina, e em função de sua amizade com o falecido cofundador da Steve Jobs, cuja vida se estendeu por um trasplante de fígado.
Na seção "saúde e bem estar" de sua linha do tempo, os usuários podem marcar sua condição de doadores de órgãos e explicar a decisão a seus amigos, num esforço para aumentar a consciência sobr a necessidade de doações.
Calcula-se que 18 pessoas morrem todos os dias por falta de órgãos disponíveis, segundo a Donate Life America, uma aliança sem fins lucrativos associada ao Facebook.

No Nordeste, 37,5% das pessoas dependem de esmola ou do governo



O mais novo retrato dos empregados brasileiros, divulgado na última sexta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) - às vésperas do Dia do Trabalho -, mostra uma realidade assustadora: 32,7% das pessoas sobrevivem de benefícios federais ou simplesmente de esmolas. No Nordeste, a situação piora. São 37,5% dos habitantes dependendo de caridade ou de programas como o Bolsa Família.
Em Alagoas, o terceiro Estado mais pobre do Brasil, atrás de Maranhão e Piauí, são muitos os que tentam a sorte no lixo, catando latas ou garrafas de plástico. Segundo o IBGE, a cada dois alagoanos, um sobrevive dos programas do governo ou à espera de ajuda dos outros.
Com 63 anos, Eliseu dos Santos caminha até 15 quilômetros por dia atrás de sacos de lixo pelas ruas de Maceió. A rotina é a mesma há 30 anos. Juntando latinhas de alumínio, ele tenta ganhar R$ 5 por dia. Diz que não aguenta mais a vida de pedinte. "Isso é uma vida desgraçada, ninguém merece isso. Quando junto muito é R$ 2. Faço isso porque não quero roubar nem matar ninguém. Posso dizer que isso é o suor do meu rosto", afirma.
Perto dali, no bairro de Ponta Verde, o metro quadrado mais caro de Alagoas, a 200 m da cobertura do senador Fernando Collor (PTB), Ana Lins dos Santos, 28 anos, descansa antes de retomar a rotina: catar latinhas de refrigerante. Ela deixou a cidade de Paripueira, a 20 km de Maceió, e foi morar com o marido nas ruas da capital. Debaixo de um coqueiro, estende um colchão e coloca roupas para secar no sol de 30°C. Mora ao lado de um posto policial e sobrevive de esmolas ou dos pratos de sopa distribuídos nas madrugadas por grupos religiosos. "A gente vive como pode. Cata latinha, compra uma cachaça, dorme e acorda", declara.
"Eles sobrevivem como animais" 

Para a cientista política Ana Cláudia Laurindo, as estatísticas não mostram o que existe de real: a destruição simbólica e psicológica do ser humano. "Décadas atrás, a pobreza tinha uma característica diferente de hoje. A história parece ter regredido, o indivíduo nas ruas vive em bandos por coação, quando esse estágio já deveria ter sido abolido desde as eras mais primitivas da humanidade. São gerações que não conhecem vizinhos, a conversa na porta. Só a desposse para além do material, além do simbólico, do cultural, do religioso", avalia.


"Seria um problema resolvido se houvesse uma pequena desconcentração de renda na elite, e falo deste caso em Alagoas. Não é uma revolução. Mas a inclusão para se eliminar esse fenômeno da nova barbárie, pessoas que apenas comem para manter o corpo de carne vivo, não tão diferente dos animais que perambulam nas ruas", analisa a cientista social.
No outro extremo deste quadro social, 0,74% dos brasileiros recebem mais de 20 salários mínimos por mês. No Nordeste, essa proporção cai para 0,38%. Em Alagoas, é ainda menor: apenas 0,3% da população pertence à classe dos ricos.