Muito se fala em rotina sexual, da perda do desejo e da insatisfação com a vida sexual. Mas apesar das queixas e insatisfações, há também uma atitude muito acomodada por parte das pessoas em relação à sexualidade; como se o desejo sempre tivesse que despertar naturalmente sem nenhum estímulo a mais.
No início de relacionamento sempre existe o novo, aquela expectativa em relação a estar com a outra pessoa, como cada um reage a um toque diferente, a uma carícia mais ousada.
Com o passar do tempo, muitos casais se acomodam, já se acostumaram com algumas posições sexuais (mais cômodas) e nem fazem muita questão de experimentar outras ou variar; transam no mesmo lugar de sempre.
Antes até poderia rolar uma transa em qualquer cômodo da casa, onde o clima ou a pegação começasse. Aliás, esse hábito de namorar, beijar, ‘dar uns pega’, passar a mão ou ousar numa carícia sem ser no ambiente cama, costuma estar muito perdido na vida desses casais.
Aí entra em cena a tal criatividade que muita gente fala que gostaria que o outro tivesse, mas que na verdade não é responsabilidade de um ou de outro, mas sim dos dois.
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