Uma maneira simples de responder a essa questão seria dizer que o comportamento a partir do fim de um relacionamento está intimamente relacionado ao como se deu a conclusão, se foi por comum acordo ou em face de uma situação desagradável como uma "traição" ou uma briga de grande repercussão.
De fato a maneira dessa conclusão afeta diretamente, no entanto mesmo diante das mesma situação o comportamento se altera muito, por que?
Muitos diante dessa situação vão reagir com carinho (no caso de uma separação amigável e madura) outros com grande rancor e mágoa, porém a ação, atitude pode ser bem diferente a partir daquilo que chamamos de significante. Como repercute internamente, que significado daremos:
Muitas pessoas mesmo com ódio decidem "extirpar" o nome do ex de seu dicionário, significando "CHEGA" de valorizar este que só te fez mal, outros no entanto vão liberar todo seu veneno contraído dessa situação e não param de verbalizar esse nome alimentando ainda mais essa mágoa.
No caso da resolução amigável, muitos registram seu carinho por todas os momentos bons do relacionamento e preferem manter seu nome por acreditar que estão no caminho certo e vão encontrar alguém com aquilo que já teve com seu ex e um PLUS, vão ter aquilo mais que faltava naquela relação que realmente foi boa. Outros seguem e colocam o nome apenas no mundo das suas memórias.
Nos dois casos o nome do ex pode continuar a ser pronunciado ou não em função de como as pessoas vão de fato entender seu sentimento perante o momento.
Essa significância, esse elemento interno e internalizado tem muito a ver com o como essa pessoa vivenciou suas relações afetivas na infância e adolescência e evidentemente seu próprio caráter. Excetuando as questões de foro totalmente pessoal, de caráter e espírito, se a pessoa aprendeu a lidar com suas relações de forma livre, se aprendeu com seus pais que a liberdade é necessária para o desenvolvimento ela vai reagir de forma libertadora com seus ex e procurar entender o momento e liberar seu ex para a vida e principalmente se liberar pra ser feliz. Por outro lado se o ciúme é algo de profundo convívio, muito difícil será sua "separação", uma vez que aprendeu amar com "posse". Claro essas relações podem ter sido já revistas e essas pessoas tem uma nova visão e não reagem "como nossos pais".
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