Na semana em que os ministros do Supremo Tribunal Federal liberaram por unanimidade a realização da Marcha da Maconha, o Rio de Janeiro e outras 40 cidades do país realizam simultaneamente neste sábado (18) a Marcha da Liberdade, movimento criado pelos mesmos organizadores da manifestação que pede a descriminalização da droga.
No Rio, a marcha está marcada para acontecer às 14h na praia de Copacabana (zona sul), em Niterói, na região metropolitana, e em Rio das Ostras, na região dos Lagos. Na capital, os manifestantes vão sair do posto 6, enquanto que, em Niterói, o ponto de encontro será no vão do MAC (Museu de Arte Contemporânea), no bairro de Boa Viagem (zona sul).
A Marcha da Liberdade foi criada após repressão da Polícia Militar a protesto no dia 21 de maio, na avenida Paulista, no centro de São Paulo. A confusão começou depois que militares da Tropa de Choque lançaram bombas de gás lacrimogêneo para dispersar os manifestantes.
No início de maio, 5.000 pessoas participaram de uma manifestação que percorreu a orla do Rio. Três pessoas foram detidas em uma confusão com a PM, que chegou a usar gás de pimenta contra os participantes.
Um dos organizadores do movimento, o sociólogo Renato Cinco, comemorou a decisão dos oito ministros do Supremo, que consideraram que proibir a marcha é violar a liberdade de expressão e de reunião de pessoas.
- O STF restabeleceu a Constituição ao permitir a liberdade de expressão e reunião, que vinha sendo desrespeitada em vários estados do país. É uma vitória de toda a sociedade, não apenas para os representantes do movimento, porque vai beneficiar inclusive quem é contra.
Segundo a decisão do Supremo, o Estado não pode interferir, coibir as manifestações ou impor restrições ao movimento. A polícia só poderá vigiá-las e tão somente para garantir a segurança e o direito dos manifestantes de expressarem suas opiniões de forma pacífica.
No Rio, a marcha está marcada para acontecer às 14h na praia de Copacabana (zona sul), em Niterói, na região metropolitana, e em Rio das Ostras, na região dos Lagos. Na capital, os manifestantes vão sair do posto 6, enquanto que, em Niterói, o ponto de encontro será no vão do MAC (Museu de Arte Contemporânea), no bairro de Boa Viagem (zona sul).
A Marcha da Liberdade foi criada após repressão da Polícia Militar a protesto no dia 21 de maio, na avenida Paulista, no centro de São Paulo. A confusão começou depois que militares da Tropa de Choque lançaram bombas de gás lacrimogêneo para dispersar os manifestantes.
No início de maio, 5.000 pessoas participaram de uma manifestação que percorreu a orla do Rio. Três pessoas foram detidas em uma confusão com a PM, que chegou a usar gás de pimenta contra os participantes.
Um dos organizadores do movimento, o sociólogo Renato Cinco, comemorou a decisão dos oito ministros do Supremo, que consideraram que proibir a marcha é violar a liberdade de expressão e de reunião de pessoas.
- O STF restabeleceu a Constituição ao permitir a liberdade de expressão e reunião, que vinha sendo desrespeitada em vários estados do país. É uma vitória de toda a sociedade, não apenas para os representantes do movimento, porque vai beneficiar inclusive quem é contra.
Segundo a decisão do Supremo, o Estado não pode interferir, coibir as manifestações ou impor restrições ao movimento. A polícia só poderá vigiá-las e tão somente para garantir a segurança e o direito dos manifestantes de expressarem suas opiniões de forma pacífica.
A Marcha da Liberdade vai acontecer no sábado (18) em Rio Branco, no Acre; em Alagoas, em Maceió; em Macapé, no Amapá; em Manaus, no Amazonas; em Salvador, na Bahia; em Fortaleza, no Ceará; no Distrito Federal, em Brasília; em Vitória, no Espírito Santo; em Goiânia, em Goiás; em São Luís, no Maranhão; em Cuiabá, no Mato Grosso; em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul; em Belo Horizonte, Uberaba e Uberlândia, em Minas Gerais; em Curitiba, Londrina e Maringá, no Paraná; em Recife, em Pernambuco; em Teresina, no Piauí; no Rio e em Niterói, no Rio de Janeiro; em Natal, no Rio Grande do Norte; em Porto Alegre e Santa Maria, no Rio Grande do Sul; em Porto Velho, em Rondônia; em Boa Vista, em Roraima; em Florianópolis, em Santa Catarina; Araraquara, Barretos, Bauru, Campinas, Jundiaí, Rio Claro, Santos e na capital, em São Paulo; em Aracaju, no Sergipe; e em Palmas, no Tocantins. Em Belém, no Pará, a marcha vai acontecer no domingo (19).
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