Ciúme em exagero, em geral, reflete uma dificuldade no contato da pessoa com ela mesma. Ao invés de olhar para o seu interior, preocupar-se com seus objetivos pessoais e tentar trabalhar para atingi-los, a pessoa desloca sua atenção para a vida do outro, tentando controlá-lo.
Como se isso fosse possível. A consequência desse autoabandono é uma autoestima prejudicada por falta de cuidado e atenção.
Sentir ciúme faz parte de qualquer relacionamento, amoroso ou não. Vivemos numa sociedade competitiva onde "ter" é sinonimo de "poder" e essa sensação se estende à posse do afeto ou da atenção do outro. O que diferencia o ciúme normal do patológico é o excesso.
Devemos lembrar o quanto é difícil tomarmos posse dos nossos próprios sentimentos e compreendê-los; tomar posse dos sentimentos do outro, então, é tarefa impossível. E inútil...
A construção de uma autoestima saudável envolve um focar constante sobre nossas próprias motivações; um desvendar constante de conflitos pessoais e formas de resolvê-los; e o desenvolvimento de mecanismos eficazes para que nossas perdas não deixem cicatrizes muito profundas.
Quem cuida de si próprio está mais apto a conquistar alguém; aquele que precisa de cuidados afetivos constantemente, acaba por afastar o parceiro. Afinal, ninguém entra numa relação afetiva para se tornar enfermeiro plantonista de afetos.
O controle do ciúme envolve a consciência de que cada pessoa é livre para fazer de sua vida o que quiser. Quanto mais se tenta prender, maior fica a necessidade do outro de recuperar sua liberdade. E aí, ao invés de construir um vínculo saudável através de vivências a dois, a parceria acaba se tornando um jogo de gato e rato que a desumaniza e infantiliza.
Enfim, se você gosta de seu namorado e pretende continuar com ele, cuide-se e deixe-o livre para que ele possa ter vontade de voltar para você!
Sentir ciúme faz parte de qualquer relacionamento, amoroso ou não. Vivemos numa sociedade competitiva onde "ter" é sinonimo de "poder" e essa sensação se estende à posse do afeto ou da atenção do outro. O que diferencia o ciúme normal do patológico é o excesso.
Devemos lembrar o quanto é difícil tomarmos posse dos nossos próprios sentimentos e compreendê-los; tomar posse dos sentimentos do outro, então, é tarefa impossível. E inútil...
A construção de uma autoestima saudável envolve um focar constante sobre nossas próprias motivações; um desvendar constante de conflitos pessoais e formas de resolvê-los; e o desenvolvimento de mecanismos eficazes para que nossas perdas não deixem cicatrizes muito profundas.
Quem cuida de si próprio está mais apto a conquistar alguém; aquele que precisa de cuidados afetivos constantemente, acaba por afastar o parceiro. Afinal, ninguém entra numa relação afetiva para se tornar enfermeiro plantonista de afetos.
O controle do ciúme envolve a consciência de que cada pessoa é livre para fazer de sua vida o que quiser. Quanto mais se tenta prender, maior fica a necessidade do outro de recuperar sua liberdade. E aí, ao invés de construir um vínculo saudável através de vivências a dois, a parceria acaba se tornando um jogo de gato e rato que a desumaniza e infantiliza.
Enfim, se você gosta de seu namorado e pretende continuar com ele, cuide-se e deixe-o livre para que ele possa ter vontade de voltar para você!
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